Conhecida como uma esfinge de histórias contraditórias, desperta admiração pela imponência e mistério. É um dos pontos extremos do parque da Floresta da Tijuca e um dos mirantes mais espetaculares.
Há uma aparente inscrição esculpida no rochedo, que é supostamente fenícia, uma língua semítica conhecida por estudiosos modernos apenas através de inscrições. A inscrição é transliterada como segue:
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7ibIMDzAibktfr4daYis9gJmGVWSkmj4JBjh14hwyE-yFHeY0CSYQcVRWK225Yt7DifwnL3P4LQ5FX8QH9CE7_EkWnvnvPfnXjkdfDmvwW8fdDqWBSYx7arBfr3d9oPItV7BZPAjZAd7X/s320/gavea1.gif)
Levando em conta que como em hebraico, uma língua intimamente relacionada, fenício é escrito da direita para a esquerda, esta inscrição deve ser lida TZUR FOENISIAN BADZIR RAB JETHBAAL, que é traduzido aproximadamente como "Aqui Badezir, rei de Tiro, filho mais velho de Jetbaal". O nome da frase é apontado como correspondente a um governante fenício chamado Badzir (ou Badezir), de cerca de 850 a.C., filho de Etbaal. A "face" da rocha teria sido esculpida à semelhança de Badzir.
A pedra da Gávea foi usada como cenário de vários filmes brasileiros.
Em Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-Rosa, a pedra era o túmulo de um rei fenício.
No filme de 1989, Os Trapalhões na Terra dos Monstros, a personagem interpretada por Angélica, a filha de um rico proprietário de uma indústria de papel, foge e vai parar em uma caverna que esconde um mundo cheio de monstros, localizada no interior da Pedra da Gávea.
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